Aqui do alto,
Nem sempre é mais bonito,
Nem sempre é onde se vê
Todas as flores da paisagem.
Aqui, de cima do muro,
Não sei para que lado pender.
Estou prestes a cair
E é incerto se haverá braços
Após a queda provocada.
Entre as nuvens e neblinas que vejo
Não consigo enxergar
Quais desejos existem.
Vontade, medo?
Indiferença, desvontade?
Me puxe para um lado
Ou me empurre de uma vez.
Um comentário:
Parei um pouco pra ler suas "coisas" e tô achando muito bom, Naty...gostei desse em especial. Vou acompanhar seu blog mais de perto...bj
Postar um comentário