Quando
você chega assim
Tão de
mansinho,
Tão sem
avisar,
Nem quero
que chegue;
Quero que
venha devagar.
O arrepio
que me abraça,
Esse
não-sei-o-quê que nunca passa,
Que
brinca em meu peito
E faz bagunça em meu estômago
E faz bagunça em meu estômago
Vem com
seu quase chegar.
Esse
quase você aqui
Deixa
minha perna frouxa,
E minha
boca
Faz minha
cara toda
Parecer a
de uma boba.
Então
vários risos bambos
Passeiam
pelo meu rosto
E
comprometem meu raciocínio.
Já
guardei o meu juízo,
Só com o
aviso
Do seu
cheiro na minha porta.
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