Quando pequena,
Habitava mundos,
Inventava cores
Que dispensavam compreensão.
Imergia em sonhos,
Emergia sabores
Quase palpáveis,
De todos formatos,
Sempre pedaços
Da minha mais linda quimera.
Cada lágrima mutava-se em estrela,
Cada estrela iluminava um novo céu,
Que sempre beijava o oceano
Em um movimento de carícia sem fim,
Que tomei por completo.
Aprendi.
Quis para mim.
Desejei.
Tornei-me céu.
2 comentários:
...
voltei, Nat!!!! quantos textos lindos perdi! Vou tentar comentar aos poucos, um a um ;-)
Suas palavras sempre intensas, fico com a sensação que as "escolhidas" não poderiam ser mais próximas daquilo que vc sente e deseja transmitir. E assim podemos sentir e viver esse "céu" que se passa em você! beijinhos ;-*
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